sábado, 29 de dezembro de 2012

RITUAIS TRIBAIS

O salto dos Vanuatu
Os Vanuatu têm um ritual que resulta aterrador àquelas pessoas que tem problema de vertigem.
Aos oito anos, os meninos da tribo têm que demonstrar sua masculinidade saltando de uma torre construída de madeira que tem pelo menos 30 metros de altura. Lançam-se ao precipício completamente nus, com uma corda de cipós amarrda aos tornozelos.
O objetivo deste ritual é o de impressionar aos deuses e às mulheres, mas para que os deuses fiquem suficientemente impressionados, a cabeça do saltador deve tocar o solo.

A aterradora circuncisão dos aborígines australianos

Os jovens das tribos aborígines da Austrália devem submeter-se a um procedimento que em verdade soa aterrorizante.
Entre os 15 e os 16 anos, o jovem é enclausurado e passa várias horas cantando. Dita atividade tem como intenção que o rapaz fique tranqüilo, mas honestamente duvido que isto funcione, se é que a pobre vítima tem a menor idéia do que sucederá depois.
O curandeiro da tribo realiza o corte do prepúcio sem anestesia, e "o paciente" não deve demonstrar o menor sinal de que experimenta dor. Isso seria uma vergonha, e um ato de covardia.
Numa semana depois, vem a segunda operação, ainda pior: O antropólogo Jens Bjerre é um dos poucos homens civilizados que têm presenciado dito procedimento, e o descreve em seu livro: The Last Cannibals.
É feito um buraco que atravessa o órgão sexual, próximo aos testículos e ali se atravessa uma farpa com o objetivo de assegurar que o conduto não se feche por si mesmo. Daí em adiante, a urina e o sêmen sairão por este pequeno buraco em vez do conduto habitual. O objetivo disto é que os homens possam ter relações sexuais sem engravidar as mulheres, a não ser que eles cubram o orifício artificial.
E tudo isto é feito sem anestesia!!!

O salto das vacas dos Hamar

Entre a idade de 12 e 15 anos, os garotos da tribo etíope dos Hamar têm que passar por um ritual de masculinidade no qual devem saltar sobre uma série de vacas postas lado a lado, por 4 vezes consecutivas, sem cair.
Se cometem o menor erro, as coisas podem ficar difíceis para esta pessoa pelo resto de sua vida, pois será impossível que consigam o respeito dos demais, uma esposa ou um lugar entre os pastores da tribo.
No seguinte vídeo vê-se claramente o mecanismo da prova:

A viagem psicodélica dos Algonquinos


Os meninos da tribo dos Algonquinos, próximo a Quebec, Canadá, têm um ritual de passagem para a vida adulta (e para a masculinidade) especial no qual tem que usar uma droga conhecida como wysoccan.
A substância ativa da droga que usam os algonquinos contém uma substância alucinógena altamente perigosa. É 100 vezes mais poderosa que o LSD. Os efeitos desta droga causam, além das alucinações, taquicardia, amnésia e hipotermia.
O objetivo de tal martírio é, supostamente, provocar um estado de amnésia para que o adulto esqueça de uma vez por todas as experiências de quando era criança. Por desgraça, o efeito da droga não somente apaga as lembranças ruins, senão todas, incluindo sua família, como falar e inclusive, seu próprio nome.
Se por casualidade o jovem demonstrar sinais de recordar qualquer coisa após ter passado três semanas drogado na jaula, então aplicam lhe um segundo tratamento.

A caçada dos Matis

Para que um garoto possa se converter em membro da seita de caçadores entre os Matis, do vale do Javari no Amazonas, aplicam lhe um pouco de veneno em seus olhos, supostamente para melhorar sua visão e incrementar seus sentidos.
Depois o garoto é submetido a golpes e chicotadas, mas isso parece um jogo de crianças comparado com a parte final do ritual, que consiste em injetar-lhe um pouco do veneno da Phyllomedusa bicolor, uma minúscula rã que contém uma das toxinas mais poderosas do reino animal.
Depois de queimar uma área da pele, a substância extraída da rã é injetada usando uma farpa de madeira. O veneno, supostamente, incrementa a força e a resistência, ainda que ditas virtudes aparecerão após que o menino se recupere da tontura, de uma acesso violento de vômito e uma diarréia horrível.
O jovem que passa por estas provas, é admitido nas caçadas.

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