quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Discografia Madball



Links

Discografia The Jesus and Mary Chain


Ficaram conhecidos por unir melodias inspiradas no rock dos anos 60 (Beach Boys, The Who) ao som sujo e distorcido criado com pedais e amplificadores. Os shows ao vivo eram notórios pela indiferença da banda em relação à platéia. Jim Reid chegava a tocar de costas para o público e alguns shows chegavam a durar apenas 10 minutos. No fim dos anos 80, a Universidade Politécnica de Londres foi palco de uma revolta do público contra a banda. Os pagantes destruiram o auditório da Universidade, em uma onda de violência que expôs os irmãos Reid aos holofotes da mídia especializada. via wikipédia

Links


Discografia Hole






Banda nativa de Los Angeles liderada por Courtney, que decidiu montar sua própria banda aos 25 anos, depois de experiências frustradas como vocalista do Faith No More e do Sugar Baby Doll. O primeiro membro recrutado por Courtney foi o guitarrista Eric Erlandson, que trabalhava na Capitol Records e respondeu a um anúncio que ela havia colocado em revistas de rock, dizendo: "Quero formar uma banda. Minhas influências são Big Black, Sonic Youth e Fleetwood Mac."
O nome da banda tem origens anacrônicas. Há quem diga que é pela conotação sexual de "buraco" (Courtney era stripper na época), outras fontes afirmam que vem de uma linha da tragédia grega "Medéia", de Eurípedes, e ainda há relatos de que, na verdade, a origem é de uma frase da mãe de Courtney, a psicóloga Linda Carroll, que teria dito para sua filha que ela "não poderia carregar um BURACO dentro de si para sempre".
A Hole só precisou de três meses de ensaio pra fazer seu primeiro show em Hollywood, e assim começou a tocar em bares e clubes ao redor de Los Angeles. O primeiro single independente da banda foi"Retard Girl", e olha se essa banda não tem bem a cara da Courtney: o primeiro disco, que saiu em 91, foi gravado em apenas quatro dias! Intitulado "Pretty on the Inside", recebeu críticas positivas nos EUA e na Europa, chegando a estar presente na lista dos 20 melhores discos da revista britânica Melody Maker.
O terceiro álbum de estúdio da banda, "Celebrity Skin", lançado em setembro de 98 lançou um som completamente novo para a banda. Apresentando um som mais pop, foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, alcançando a marca de 1 milhão de cópias nos EUA. 
Em 2002, Courtney e Eric anunciaram que a banda haveria se dissolvido, através de uma mensagem postada no site oficial, ambos seguindo com carreira solo. 
Embora tenham sido lançados os álbuns"Ask for It" em Abril de 94, "The First Session" em Agosto de 97 e "My Body, the Hand Grenade" em Outubro do mesmo ano,  a banda já havia dado alguns tempos entre "Pretty on the Inside" "Celebrity Skin" por força dos barracos de Courtney, seu casamento e a morte de Kurt. 
Em 2009, a revista britânica NME postou em dois blogs, links de duas entrevistas de Courtney anunciando a reunião da Hole. Courtney disse em um show em Toronto que não estava sabendo de nada, e Eric, que a reunião não poderia ocorrer sem seu envolvimento, por força contratual. Comentário que Courtney prontamente rebateu: "ele está fora de minha mente, é minha banda, meu nome e minha marca registrada". 
No fim das contas, depois de muito bate boca, shows foram anunciados e Courtney postou em seu Facebook novos logos para a Hole. Em Abril de 2010 o álbum "Nobody's Daughter" foi lançado, e em Maio deste ano, Courtney postou uma nota no Twitter mencionando a gravação de um novo clipe, que seria da faixa"Samantha". 
Hoje a banda conta com Courtney no vocal e guitarra, Shawn Dailey no baixo, Micko Larkin na guitarra e Stu Fisher na bateria. 
Na minha opinião o melhor álbum da Hole é, sem dúvida, o Celebrity Skin, por isso vou deixar aê embaixo o clipe da música que leva o título do álbum. 


Links


Discografia Blur


A história do Blur começa em 1980, quando Damon Albarn e Graham Coxon se conheceram na Stanway Comprehensive School (cantaram juntos no coral!), na pacata cidade de Colchester.
Eles eram predestinados à música:
Damon, o filho de Keith e Hazel, nasceu em Londres e chegou em Colchester no fim dos anos 70, e estudou piano e teatro.
Graham, que nasceu em uma base aérea na Alemanha, era filho de um músico e chegou em Colchester em 1977. Foi encorajado a estudar saxofone, um instrumento que só iria tocar 15 anos depois, como membro do Blur, em "Jubilee" (do álbum "Parklife"). Com 12 anos, Graham começou a tocar guitarra.
Alex James cresceu em Bournemouth, na costa sul da Inglaterra, indo para Londres no fim dos anos 80 para estudar na Universidade Goldsmith, onde conheceu Graham.
Dave Rowtree, nascido em Colchester, era filho de um engenheiro de som da BBC e de uma pianista de orquestra. Começou a tocar muito cedo, formando-se em bateria não muito depois.
Estes quatro caras formaram uma bizarra banda de art-punk chamada Seymour - Damon nos vocais (e teclados ocasionais), Graham na guitarra, Alex no baixo e Dave na bateria. Depois de fazerem cerca de 12 shows em Londres, eles trocaram o nome da banda para Blur, em 1989.
O Blur assinou com a Food Records no final de 1989. A primeira gravação foi o single "She'so high", em 1990. A história começa a acelerar com o próximo single, "There's no other way", um hit na Inglaterra na primavera de 1991. Esta foi a primeira vez que o Blur trabalhou com o lendário produtor Stephen Street (Morrisey, Cramberries). Street produziu muitas coisas do Blur, incluíndo praticamente todas as canções de "Parklife" e todas as de "The Great Escape" e "Blur".
Leisure, o primeiro álbum do Blur, gravado em agosto de 1991, é uma divertida coleção de canções influenciadas pelas explosivas guitarras do My Bloody Valentine e as harmonias vocais remanescentes de "Revolver" dos Beatles. O disco chegou ao número 7 nas paradas inglesas, e o Blur lançou o single de "Popscene" em 1992.
Damon tinha sofrido grandes transformações como um letrista: de letras reticentes, passou aos comentários cáusticos, e assim o Blur compôs as canções do seu segundo álbum, "Modern Life is Rubish". O nome veio de um grafite feito em um muro de Londres. Lançado em maio de 93, o álbum era uma mudança completa. Era uma verdadeira enciclopédia da Inglaterra, de Julian Cope a XTC, de Beatles a Madness. O álbum tem canções quase "paroquiais", recheadas de arranjos de cordas, e um som tipicamente inglês que não se ouvia desde The Kinks.
Esta visão da Inglaterra moderna desenvolveu-se no terceiro álbum, "Parklife" (número um das paradas inglesas em abril de 1994), que faz uma análise de todos os infortúnios deste país. A música criada pelo Blur - guitarras, baixos, saxofones, baterias e teclados insanos - é criada a partir de muitas influências clássicas (Kinks, Bowie, Madness, Magazine), mas soa, ao mesmo tempo, incrivelmente moderna. O primeiro single, "Girls and Boys", é meio Duran Duran, e foi remixado pelos Pet Shop Boys. O Blur foi nomeado como a melhor banda da Inglaterra. A banda ganhou quatro prêmios no Brit Awards com "Parklife", no começo de 1995, e o disco é considerado um "manual de britpop", até os dias de hoje.
Em 1995 foi lançado "The Great Escape", uma continuação de "Parklife". O primeiro single foi "Country House", lançado em meio a uma "briga" entre o Blur e o Oasis. A mídia deu uma especial atenção a esta guerra ("O baixista e o vocalista - eu espero que os dois peguem AIDS e morram, por que eu odeio os dois." - Noel Gallagher / "...Acho que vou com uma camiseta do Oasis no Top of The Pops..." - Alex James), e o Blur percebeu que não conseguiria mais dar entrevistas sem falar sobre o Oasis. "The great Escape" emplacou direto no primeiro lugar das paradas inglesas como o número um - vendeu um milhão de cópias no Reino Unido - e é, até hoje, o álbum do Blur que mais vendeu. As férias da banda lhes deu a chance de se recuperar do comportamento defensivo, que teve que ser adotado enquanto eles eram continuamente observados pela mídia britânica.
Em 1997 a banda reapareceu com seu quinto álbum, auto-intitulado. Aqui o Blur adotou um estilo lo-fi, distorcendo o pop que eles mesmos criaram.O primeiro single, "Beetlebum" chegou ao número um com uma rapidez incrível. Com o single de "Song 2", o Blur finalmente estabeleceu seu lugar na América. Por outro lado, toda esta atenção na América criou o "novo fã". Este novo tipo de fã causou furor entre os fãs mais antigos, e este estranho conflito ainda existe.
O Blur começou a gravar "13" entre junho e julho de 98, lançando-o em março de 99.. Uma continuação do disco anterior, o álbum foi produzido por Willian Orbit, o mesmo que transformou Madonna em techno com "Ray of light´´

Links







Think tank (2003)

Discografia Beastie Boys



Biografia

Beastie Boys é um grupo de hardcore/hip-hop americano de Nova Iorque. Os seus membros são Michael Diamond (Mike D), Adam Yauch (MCA) e Adam Horovitz (Ad-rock). Todos os três membros são de ascendência judaica. Acompanhando estes 3 membros encontra-se Michael Schwartz (Mix Master Mike) - o actual DJ (substituindo Wendell Fite - DJ Hurricane) 

Os Beastie Boys foram a primeira banda rap de brancos bem sucedida e um dos poucos projectos dos primeiros tempos do hip-hop que, ainda, granjeiam grande sucesso. O seu rap, influênciado pelo rock e punk, teve um impacto significativo em artistas, quer dentro, quer fora da cena hip-hop.
Os Beastie Boys são influentes na história da música, tanto no rock quanto no rap—seu sangue de gênero hip-hop and punk rock pode ser visto como precursor para os gêneros rapcore e nu metal do fim dos anos 90, tais como Limp Bizkit e KoЯn. A banda também foi líder no uso de técnicas de amostras—com Paul’s Boutique sendo notável pelo seu uso efetivo de amostras. A influência deste álbum pode ser vista no álbum de Beck em 1996 Odelay (também produzido pelos Dust Brothers).
A consistência nas paradas do Beastie Boys deve também ser percebida—eles tiveram quatro álbuns no top da Billboard: Licensed to Ill, Ill Communication, Hello Nasty e To The 5 Boroughs desde 1986. Poucos, se algum, dos contemporâneos do Beastie Boys conseguiram se igualar a este feito.



Outros membros contribuintes:


Wendell Fite (DJ Hurricane) - DJ 
Mark Ramos-Nishita (Money Mark) - Teclados e Vocais 
Amery Smith (AWOL) - Bateria 
Alfredo Ortiz - Bateria 
Eric Bobo - Bateria 

Links

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ANNE FRANK




Fragmento do diário de Anne Frank no dia 10 de outubro de 1942: "Esta é uma fotografia minha, ela mostra como eu gostaria de ficar para sempre. Então eu ainda poderia ter uma chance de ir para Hollywood, mas agora estou com medo, a minha aparência está muito diferente". Amsterdã, Holanda.

— Anne Frank Stichting

Fotografia



Mapa



Anne Frank foi uma entre o total de 1 milhão de crianças judias assassinadas durante o Holocausto. Seu nome completo era Annelies Marie Frank, nascida a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha, filha de Otto e Edith Frank.
Nos primeiros cinco anos de vida Anne morou com seus pais, e sua irmã mais velha Margot, em um apartamento localizado nos arredores de Frankfurt. Depois que os nazistas subiram ao poder, em 1933, Otto Frank fugiu para Amsterdã, na Holanda, onde tinha alguns contatos profissionais. O restante da família seguiu Otto, sendo Anne a última a lá chegar, em fevereiro de 1934, depois de haver permanecido por um breve período com seus avôs na cidade de Aachen.
Os alemães ocuparam Amsterdã em maio de 1940. Em julho de 1942, as autoridades alemãs e seus colaboradores holandeses começaram a concentrar judeus de todo o território holandês em Westerbork, um campo de trânsito próximo à cidade holandesa de Assen, não muito distante da fronteira com a Alemanha, de onde os deportaram para os campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e Sobibór, na Polônia, então ocupada pelos alemães.
Durante a primeira semana de julho, Anne e sua família esconderam-se em um apartamento, aonde posteriormente outros quatro judeus holandeses vieram a ficar. Por dois anos viveram no sótão de um prédio que ficava atrás do escritório da família, na Rua Prinsengracht, 263, ao qual Anne se referia em seu diário como o “Anexo Secreto”. Johannes Kleiman, Victor Kugler, Jan Gies e Miep Gies, amigos de Otto Frank, haviam preparado o esconderijo e passaram a contrabandear alimentos e roupas para a família escondida, mesmo correndo sérios riscos. Em 4 de agosto de 1944, a Gestapo, Polícia Secreta alemã, descobriu o esconderijo após receber uma denúncia anônima.
No mesmo dia, o oficial da Gestapo sargento Karl Silberbauer e dois colaboradores da polícia holandesa prenderam a família Frank; a Gestapo os enviou para Westerbork no dia 8 de agosto. Um mês depois, em setembro de 1944, as SS e as autoridades policiais colocaram a família, e todos os que com ela estavam no esconderijo, em um trem de carga que ia de Westbrock para Auschwitz, um conjunto de campos de concentração na Polônia ocupada pela Alemanha. Devido à sua juventude e capacidade de serviço, no final de outubro de 1944, Anne e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, próximo à cidade de Celle, no norte da Alemanha, para trabalharem como escravas.
Ambas morreram de tifo em março de 1945, poucas semanas antes das tropas inglesas liberarem Bergen-Belsen, no dia 15 de abril de 1945. Os pais de Anne também foram selecionados para o trabalho escravo pelas autoridades das SS. A mãe de Anne, Edith, morreu em Auschwitz no início de janeiro de 1945. Somente seu pai, Otto, sobreviveu à guerra. As forças soviéticas liberaram Otto em Auschwitz, no dia 27 de janeiro de 1945.
Durante o tempo em que ficou escondida, Anne manteve um diário no qual registrava seus medos, esperanças e experiências. Miep Gies, uma das pessoas que havia ajudado a família a esconder-se, encontrou o diário depois que Anne foi presa e o guardou para entregar posteriormente, mas Anne nunca retornou, pois havia sido assassinada pela brutalidade nazista contra os judeus. O livro foi publicado em diversas línguas após o fim da guerra, e ainda é usado em milhares de escolas européias e norte-americanas. Anne Frank tornou-se o símbolo da perda do potencial de todas as crianças que morreram no Holocausto.




Casa e esconderijo de Anne Frank 


domingo, 28 de agosto de 2011

A PINTURA MALDITA


Notícia publicada na revista PSI-UFO Edição 02. Outubro de 1986

A Pintura Maldita

Centenas de pessoas na Grã Bretanha perderam suas casas por causa de misteriosos incêndios. Todos com um bizarro ponto em comum: Cada casa tinha uma cópia da pintura do menino chorando. Curiosamente, em muitos casos, a única peça de decoração a sobreviver as chamas era justamente a cópia, segundo o jornalista Dick Donovan.
Existem diversas versões da pintura originalmente feita pelo artista italiano Graham Bragolin, mas, todas retratam um pobre garotinho triste com lágrimas rolando pela face.
A imprensa europeia diz que os investigadores dos incêndios não tem conseguido detectar as fontes das estranhas chamas, que parecem ter surgido sem motivo aparente. Aliás, foi um dos investigadores que primeiro percebeu a presença da pintura nas residências queimadas, principalmente porque eram, em diferentes acontecimentos, as únicas peças não avariadas pelo fogo. E os episódios registrados tem levado muita gente séria a pensar em alguma espécie de maldição associada a pintura.
Em Blaenavon, Wales, a Sra. Ann Hardwick, de 37 anos, teve sua casa reduzida a escombros, mas, as três cópias do quadro, de sua propriedade, permaneceram intactas. Impressionada, Ann fez questão de jogá-las no lixo.
O mesmo aconteceu com o Sr. David Amos, que possuía duas reproduções da tela. Sua casa em Mersyside pegou fogo e os quadros ficaram íntegros.
A Sr. Doris Wilde, 51, foi avisada por amigos de que o quadro que ela comprar poderia atrair experiências desagradáveis para o seu lar. A dona-de-casa, residente em Northampton, nada supersticiosa, ignorou por completo as recomendações no sentido de qe se livrasse daquele artigo e sua moradia foi consumida por um incêndio de origem inexplicável. A Sra. ficou tão chocada que não encontrava coragem nem mesmo para tocar a figura do menino.
A quantidade de episódios catastróficos tendo como ponto em comum a presença de cópias de citado quadro, foi tão grande, que rumores espalharam-se por toda a Grã-Bretanha, dando forma a uma maldição. Um número expressivo de pessoas desejosas de se livrarem de suas telas apareceu. Todo esse movimento chegou a tal ponto que o jornal The Sun (Londres) passou a coletar as reproduções, com o apoio de seus leitores, para que fossem destruídas. E assim, centenas de cópias da pintura maldita foram incineradas, perante alguns membros do corpo de bombeiros local.
"Penso que há muita gente que vai poder respirar aliviada agora" disse o bombeiro Barry Davis, diante da fogueira de quadros.


fortean_times_2724_12

Algumas fotos e informações
Este quadro que você vê agora é uma verdadeira raridade. Ele faz parte de um total de 27 quadros, que em sua grande maioria, os personagens, geralmente crianças, curiosamente aparecem chorando
Repare no pescoço do menino , aparenta ser uma mão "enforcando" o garoto

Neste quadro a imagem que surge é de um monstro (demônio) engolindo o menino


No quadro acima (à esquerda) se observarmos com atenção, percebemos o motivo pelo qual a menina chora: ela tem o braço direito amputado. Nota-se também, a formação de algumas gotas de sangue que, num primeiro momento, aparentava ser sua manta se desfiando. Depois de um apurado estudo anatômico, concluímos que seu antebraço esquerdo também estava deslocado, ou simplesmente 'fora de lugar'. A mão e os dedos estão inchados e os cantos das unhas arroxeados, características comuns de membros necrosados. À direita, o quadro 'corrigido' depois de um estudo anatômico, mostrando a posição em que o antebraço deveria estar representado. Se não me engano, se olharmos essa figura de lado, como a Quadro 2, o manto vermelho da menina parece também como que um monstro a engolindo...


"Se deitarmos o quadro pela direita a figura tomará a forma de uma pessoa morta (deitada com o braço sobre o peito).

Esse é difícil, mas parece haver uma mão dentro da camisa do menino!
"A parto atrás do garoto tem uma pequena parte quebrado em cima, poderia ser umdemónio olhando para ele, a parte de baixo da roupa dele tem cores que forma um monstro como se o estivesse engolindo" (você pode achar idiotice, mas se não tiver uma boa percepção nem adianta tentar desvendar)

"Perceba o rosto do garoto ferido do lado mais escuro!"

"Este garoto esta decapitado, perceba que sua cabeça não esta simetricamente alinhada ao corpo e que sei pescoço não aparece"
Outras informações sobre os quadros

Autoria

Estes quadros foram pintados por um italiano chamado Bruno Amadio, que os assinou como G. Bragolin, Giovanni Bragolin, J. Bragolin, GB, B. Amadio ou Giovanni Amadio, entre as décadas de 70 e 80, e se espalharam por vários lugares do mundo como uma peste, assim como no Brasil. Existem os originais, que segundo informações encontradas no website holandês Crying Boy Fanclub estão em um museu na Europa, e as réplicas, milhões delas, espalhadas pelo mundo.
Em um dos quadros podemos ver uma das assinaturas (provavelmente a mais usada) de Bragolin:

Mais informações

Segundo informações encontradas em um website , na época do auge destes quadros, ocorreram entre 40 e 50 casos de incêndios que ocorreram em casas na Europa (principalmente Inglaterra), que continham algum destes quadros, e apesar do estrago nas casas, os quadros de crianças chorando permaneciam intactos. Algumas pessoas chegaram a afirmar que os incêndios tinham sido causados pela maldição destes quadros. Alguns destes casos chegaram a ser manchetes em agências de notícias.
Um website sueco, afirma que só na Suécia cerca de um milhão destes quadros foram vendidos na década de 70. Na década de 80 estes quadros renderam uma enorme fascinação em faculdades de Estocolmo, onde o assunto era debatido. Além disso os quadros foram vistos presos até na parede de barracas e casas em acampamentos de refugiados palestinos. Este mesmo website sueco diz ainda que a atmosfera se tornou pesada em torno destes quadros na década de 80. Muitos artigos de jornais contaram sobre bombeiros que encontraram sob escombros quadros de crianças chorando ilesos diante das cinzas de casas incendiadas. 


Que estes casos continuam é comprovado na Internet, onde pessoas que os possuíam contam histórias ruins que lhes aconteceram, e muitos acham que estes quadros podem ser a causa. O website termina perguntando se é verdade ou mentira e que, em todo caso, estes quadros têm um poder estranho, e que continuam disseminando medo e desgosto em torno deles.