Não é novidade que a tecnologia evolui a cada dia tornando objetos, antes indispensáveis, em peças obsoletas e na lista do que irá para o lixo na próxima arrumação da casa. Por isso, o trabalho do artista Nick Gentry ganha destaque por usar disquetes, fitas cassetese outras mídias já descartadas do nosso dia-a-dia, como base para as suas criações.
As obras do artista retratam pessoas em diversas situações e expressam como, ao contrário da tradição oral, a história digital muitas vezes se perde com a velocidade da sua evolução.
Para reforçar esse conceito, o artista deixa escapar detalhes, como as etiquetas com os nomes dos arquivos, para levar o espectador a imaginar que tipo de conteúdo existia naquele disquete, por exemplo.
“Cada disquete utilizado na pintura tem uma história própria. Ele representa o ritmo crescente do ciclo de vida moderno, onde os objetos são criados, utilizados e descartados mais rapidamente do que nunca. Para contestar essa noção, ao obsoleto é dado agora uma nova vida e um propósito renovado, utilizando-os como um meio para a arte”, diz Gentry.
Para tornar a iniciativa ainda mais sustentável, o artista está aceitando doações de todo o tipo de mídia ou de “lixo bacana” que seria descartado, mas que pode virar uma obra. Suas peças também estão a venda pelo site.
Para reforçar esse conceito, o artista deixa escapar detalhes, como as etiquetas com os nomes dos arquivos, para levar o espectador a imaginar que tipo de conteúdo existia naquele disquete, por exemplo.
Para tornar a iniciativa ainda mais sustentável, o artista está aceitando doações de todo o tipo de mídia ou de “lixo bacana” que seria descartado, mas que pode virar uma obra. Suas peças também estão a venda pelo site.
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