A superlua, um fenômeno em que o satélite natural da Terra fica maior e mais brilhante do que o comum, acontecerá no dia 23 de junho.
Será o encontro mais próximo da Terra com a Lua no ano de 2013.
O fenômeno é também chamado de supermoon ou “perigeu lunar”, já que a órbita lunar tem o formato de elipse, e não de círculo.
Ela estará 50 mil km mais perto da Terra.
Para um observador no planeta, as Luas perigeu ficam 14% maiores e 30% mais brilhantes do que no apogeu.
No perigeu, a Lua estará a apenas 356.991 quilômetros de distância às 07h32, segundo o horário de Brasília.
Já em 9 de julho, a Lua vai oscilar para apogeu, a 406.490 quilômetros de distância da Terra.
A proximidade da Lua pode aumentar um pouco as marés, mas não há com o que se preocupar: as variações serão de apenas alguns centímetros a mais do que o normal.
A Nasa, agência espacial americana, alerta também que as Luas perigeu não disparam desastres naturais.
Para quem quer tirar belas fotos, outra dica da Nasa: o melhor momento para observar a Lua é quando ela ainda está perto do horizonte. Em contraste com árvores e prédios, ela parecerá ainda maior.
Garapa é um documentário brasileiro de 2009, dirigido por José Padilha1 . O documentário tem como tema a fome no mundo, e teve a sua pré-estréia na 32ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 2 .
O filme é fruto de mais de 45 horas de material filmado por uma pequena equipe que, durante quatro semanas, acompanhou o cotidiano de três famílias no estado do Ceará em estado de insegurança alimentar grave . A produção representou o Brasil na categoria documentários no Festival internacional do filme de Berlim de 2009.
O vídeo acima, que foi publicado no YouTube em 15 de setembro passado, já alcançou a marca de 103.000 visualizações desde sua publicação.
O ocorrido teria acontecido em 5 de setembro. Veja abaixo o que o site examiner.com, publicou a seu respeito:
…Por que um alegado alienígena iria salvar o humano mostrado no vídeo, comparado a muitos outros humanos que poderiam estar sujeitos a acidentes similares na China?
O UFO Sightings Daily é coordenado por Scott C. Waring, que é um pesquisador de OVNIs e escritor que se tornou um astrônomo honorário através de sua pesquisa investigativa independente de anomalias no espaço e em outros planetas, tais como Marte. O Sr. Waring é afiliado à Força Aérea dos Estados Unidos na base SAC. Atualmente ele é dono de uma escola de ‘Inglês Como Segunda Língua’ no Taiwan.
O Sr. Waring descreveu a cena…
“Já que eu moro a uma hora da China (Taiwan), eu posso lhe dizer que esta uma cena típica que você vê na rua todo o dia, exceto pelo teletransporte“.
Aparentemente é muito comum para caminhões em alta velocidade causarem acidentes fatais.
“Sim, este caminhões trafegam rápido na Ásia. Eu vi três acidentes causados por esses caminhões, na mesma esquina em uma semana… …sim, a cena é real“.
O Sr. Waring descreve mais sobre a cena antes do avistamento.
“As roupas que estão usando parecem normais, já que é extremamente quente agora… …e a bicicleta é usada por pessoas pobres que reciclam mercadorias que os outros não querem… a polícia não os incomoda. Tudo isso parece ser 100% real.Note também que as mãos do ‘alienígena’, pés e face estão brilhando. É um efeito de um humanóide mudando para o formato de luz e de volta para humanóide. Veja como ele esconde sua face e as mão assim que ele deixa a cena.”
No vídeo, o assustado e chocado motorista do caminhão sai de seu veículo e passa pelo aparente alienígena antes do ‘ser’ voltar para seu continuum de espaço e tempo. O humano que foi salvo também parece chocado.
Mas nada que foi escrito acima prova que o vídeo é verdadeiro, pois infelizmente hoje em dia os recursos computacionais disponíveis nos permitem a fabricação de tais vídeos.
De qualquer forma, aqui está o vídeo para a apreciação de nossos leitores.
Brasil - O fascínio pela prática da modificação corporal fez o jovem paraibano Gerson de Araújo, o popular Urea, natural da cidade de Patos, a cerca de 480 km da capital João Pessoa, tatuar seus próprios olhos. Urea mora em Rio Branco, capital do Acre, desde 2009 e realizou o procedimento, conhecido como 'eyeball tatoo', sozinho nos dias 6 e 7 deste mês.
A técnica, de acordo com ele, já existe no mundo há quase oito anos e desde então a estudava para conseguir fazer em si próprio. Urea trabalha como tatuador e tem quase 80% do corpo marcado com desenhos e escritas, além de implantes no braço esquerdo, também colocados por ele mesmo. Ele acredita ser o primeiro da América Latina a pintar os próprios olhos sozinho.
"Tem uma pessoa em Londres que conseguiu pintar sozinho seus olhos há seis anos, existem relatos disso. Fora isso, desconheço alguém que fez o procedimento só. Minha meta, de todos os meus trabalhos, é fazer em mim mesmo. Depois de sete anos consegui", comenta.
Segundo Urea, a realização do procedimento, se feito normalmente por um profissional em outra pessoa, dura cerca de 15 minutos. Os efeitos sentidos, ele garante, não são nada de outro mundo.
"Quinze minutos é o tempo médio. Mas como fiz só, passei dois dias para poder pintar os dois olhos. Uma madrugada inteira para pintar a metade de um e no outro dia foi que consegui pintar a outra metade e o outro olho. Fiz sem anestesia, com técnica própria. A sensação é meio tensa por fazer em você mesmo. Os olhos ficam sensíveis à luz por uns três, quatro dias. Dá um pouco de dor de cabeça, como enxaqueca, e uma pressão ocular normal. Mas, nada de outro mundo", relata.
Para concretizar sua vontade, Urea utilizou uma tinta especial, trazida de Nova Iorque por um amigo. Destacando se tratar de um processo irreversível, ele diz que contou com a colaboração de amigos médicos que analisaram os riscos e somente depois disso liberaram para prosseguir com sua intenção.
"É uma tinta que foi mandada manipular, sem chumbo, sem metal, especial para esse tipo de atividade. Não há reversão do processo. Tem risco, mas é algo que daqui 30, 40, 50 anos, vamos saber. Se tiver de acontecer alguma coisa vai ser na hora de furar. A tinta é injetada em três, quatro pontos do olho. Como é colocada abaixo do vaso, é ele quem vai fazer ela correr pelo olho, então geralmente são de oito a dez dias para fechar totalmente. Tenho uma equipe de médicos que trabalha comigo, vários médicos amigos, então debatemos muito até chegar em um consenso, até que eu fizesse o procedimento", ressalta.
Segundo maior êxtase da vida
Urea não pensa em arrependimento. Para ele, alcançar seu objetivo foi o segundo maior êxtase da vida, superado somente pelo momento em que fez os seus implantes no braço.
"Nunca me arrependi de nada. Quando o olho fechou foi uma das minhas maiores felicidades. Chega me arrepio de falar", diz apontando para o braço direito. "Era um sonho que sempre tive. São sete anos estudando e quando consegui foi o segundo maior êxtase na minha vida. O primeiro foi quando coloquei os implantes no meu braço", complementa.
Questionado sobre o risco de sofrer preconceito por conta da imagem que para muitos pode ser considerada assustadora, Urea garante não se importar com o que os outros vão pensar.
"Fiz uma coisa para que eu me sentisse bem, não para os outros. É a realização pessoal de cada um. Tem gente que sonha em passar no vestibular, meu sonho é me modificar, é conseguir fazer os procedimentos em mim mesmo. Isso é minha meta de vida", destaca, ressaltando existir outros procedimentos que pretende fazer, mas não agora, por enquanto.
"Existem outros implantes que quero fazer, mas no momento vou dar um tempo, estudar mais, desenvolver mais a técnica", afirma.
Como mora distante de seus familiares, Urea diz que a relação com seus pais hoje é tranquila quando se trata de suas decisões em modificar seu corpo. "O pessoal em casa não critica, respeita. Hoje em dia já existe o respeito. Antigamente não, era o preconceito. Por eu ser do interior do Paraíba, você já tira o preconceito que já existe em cada um. Meu pai me botou para fora de casa com 14 anos porque eu falei que queria trabalhar com tatuagens e piercings. Desde criança eu já sabia o que queria. É como você nascer para aquilo. Me sinto assim, que nasci para isso. Eu sou a modificação, vivo isso", enfatiza.
Ele orienta quem tiver interesse em fazer o procedimento a ter certeza do que deseja, conhecer o material que será utilizado e a técnica em si. "Saiba que é uma coisa irreversível, que vai fazer e terá que arcar com as consequências para o resto da vida, sejam elas quais forem", declara.
Interessados já procuram
Urea diz que o procedimento ainda não é realizado em qualquer pessoa, como uma tatuagem comum que se chega, paga e é feita em um estúdio.
"Não é um procedimento feito em clientes, em qualquer um. Não é algo que vão chegar na minha porta e dizer que querem fazer e eu vou pintar. É algo restrito para pessoas que trabalham com modificação corporal. Não é bem chegar, pagar e fazer", declara.
No entanto, ele ressalta que já recebeu propostas para realizar a 'eyeball tattoo' em outras pessoas. "Se fosse para pintar em alguém, cobraria entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil, dependendo da pessoa. É uma realização pessoal de cada um. Se eu ver que a pessoa tem realmente uma necessidade de fazer, as vezes nem cobro. Aqui em Rio Branco uma mulher me procurou para querer pintar o olho de azul, só que como falei, não é um procedimento feito em qualquer pessoa. Várias pessoas há anos vêm me procurando, mas não tinha o material adequado e não estava apto a fazer", afirma.
Rondoniense vem a Rio Branco para ter olho tatuado
O rondoniense de Porto Velho Victor Vieira, de 23 anos, que também é tatuador naquela cidade, é um dos que procurou Urea com a intenção de pintar seus olhos. Ele já havia entrado em contato com o tatuador paraibano há cerca de um ano, interessado na 'eyeball tatoo', mas Urea o avisou que não possuía o material adequado e não estava apto a realizar o procedimento.
No entanto, desta vez foi diferente. Ao ver a foto de Urea com os olhos pintados postada em uma rede social, Victor não pensou duas vezes e veio para Rio Branco no dia seguinte.
"É aquela coisa, choca. Quando vi a foto dele (referindo-se a Urea) na internet já cai para cá. Fiz por curtir o estilo do visual, que é tenebroso. Também sem anestesia, só com um colírio. Foram 15 minutos e já era. A gente é tatuador, vivemos disso. É algo muito pessoal. Eu gostei desde quando vi a primeira vez e decidi que faria assim que tivesse a oportunidade. A pessoa pensa que não vai acontecer, mas quando acontece é demais", declara.
Victor diz que apenas um amigo seu, o companheiro de trabalho no estúdio em que atua, sabe qual foi a finalidade da sua viagem para a capital acreana. Ele, que mora com a mãe, afirma não imaginar o que ela irá dizer quando vir seu novo visual. E ressalta ainda que não liga para os possíveis atos de preconceito que possa sofrer.
"Quando ele (amigo) viu a foto e o olho fechado com a cor preta ficou interessado em pintar também. A minha mãe, acredito que vá se espantar. Ela já se acostumou com as tatuagens, fica mais bolada por causa dos alargadores (ele tem um em cada orelha). Agora, com o olho assim, acho que ela vai esperar tudo. Quando chegar lá não tenho nem ideia do que ela vai falar. Não ligo para o preconceito de ninguém. Olham, fazem cara feia, fazem o sinal da cruz, xingam, mas não ligo não", comenta.
Oftamologista alerta para riscos
Para o oftamologista Amsterdan Sandres, o procedimento é novidade e ele alerta para o risco de desenvolvimento de uma reação inflamatória crônica.
"É preciso ver se é uma substância que o organismo pode receber sem reagir contra ela. Está muito cedo para dizer que o organismo não vá reagir. Normalmente se recomenda muito cuidado com os tecidos oculares, porque são tecidos que têm uma forma de defesa que é muito própria e muito tênue. A vascularização é muito pobre e qualquer insulto provoca reações inflamatórias. Não tenho a menor ideia de quem bolou esse negócio de fazer isso no olho. É meio estranho, mas estamos vivos para ver coisas estranhas", diz.
Há sempre alguém procurando o caminho mais fácil de se obter mais prazer, riqueza ou poder. Algumas pessoas chegam a procurar o Diabo para conseguir o que querem.
Esta lista mostra pelo menos 10 pessoas que levantaram suspeitas ou até mesmo confirmaram terem se voltado para o mal supremo para obter o seu desejo.
10 – Papa Silvestre II - (nascido em c. 945 – morreu em 5-12-1003)
O Papa Silvestre II foi um dos homens mais instruídos de seu tempo. Versado em matemática, astronomia e mecânica, ele é atribuído como inventor do órgão hidráulico, do relógio de pêndulo, e responsável por introduzir os números arábicos na Europa Ocidental. Ele também escreveu livros sobre matemática, ciências naturais, música, teologia e filosofia. O Papa Silvestre II foi o primeiro papa francês e certamente o mais importante no século 10. Após a sua morte, boatos começaram a se espalhar alegando que sua grande inteligência – e, consequentemente, seu gênio inventivo – foi o resultado de um pacto com o diabo. Isto foi provavelmente devido ao seu contato regular com grandes mentes científicas no mundo árabe e suas tentativas corajosas para erradicar a simonia na Igreja.
9 – Nicolo Paganini - (nascido em 27-10-1782 – morreu em 27-5-1840)
Nicolo Paganini é um dos mais virtuosos violinistas que já viveu. Ele aprendeu a tocar bandolim aos 5 anos e já estava compondo aos 7 anos. Começou a tocar publicamente com 12 mas com 16 ele teve um colapso e se afundou em alcoolismo. Algum tempo depois ele se recuperou e aos 22 se tornou o primeiro superstar da música. Paganini era capaz de tocar três oitavas ao longo de quatro cordas com uma extensão de mão, uma façanha que é praticamente impossível, mesmo pelos padrões de hoje. Compôs 24 Capriccios aos 23 e por anos nenhum outro violinista foi capaz de tocar muitas de suas músicas. Sua interpretações de trechos musicais suaves levaram vários públicos às lágrimas. Uma de suas mais famosas peças musicais foi chamada Le Streghe que significa a Dança das Bruxas. Algumas platéias acreditavam que Paganini fez um pacto com o diabo para realizar demonstrações sobrenaturais de técnica. Alguns expectadores ainda afirmaram ter visto o diabo em pessoa ajudá-lo durante suas apresentações. Por esse motivo, ele foi negado no Last Rites na Igreja e por sua vasta associação com o diabo espalhada extensamente por boatos, foi negado um enterro católico para seu corpo em Gênova. Demorou quatro anos, e um apelo ao Papa, para que seu corpo fosse autorizado a ser transportado para Gênova, mas ainda assim não foi enterrado. Seus restos mortais foram finalmente postos para descansar em 1876, em um cemitério em Parma.
8 – Gilles de Rais (nascido em 1404 – morreu em 1440)
Gilles de Rais era considerado inteligente, corajoso e muito atraente, com uma barba preto-azulada. Nascido em uma das famílias mais ilustres da Bretanha, ele caiu em si quando seu pai morreu quando tinha 20 anos. Ele encontrou-se com a riqueza incalculável e o poder que levaram à sua queda. Gilles tem um ataque de “manter as aparências”, que levou à perda de grande parte da sua riqueza. Em desespero, começou a experimentar o oculto sob a direção de um homem chamado Francesco Prelati, que prometeu que Gilles poderia ajudá-lo a recuperar sua fortuna desperdiçada sacrificando crianças para um demônio chamado “Barão”. Ao longo de sua matança, Gilles estuprou, torturou e assassinou cerca de 80 a 200 crianças. Ele foi julgado, condenado e executado por enforcamento e queima.
7 – General Jonathan Moulton (nascido em 21-07-1726 – morreu em 18-09-1787)
Jonathan Moulton começou como aprendiz de marceneiro, mas em 1745 ele saiu e começou sua carreira no Exército de New England. Ele lutou na Guerra do Rei George e na Guerra Franco-Indígena. Casou-se em 1749 e gerou 11 filhos. Ele se tornou um dos homens mais ricos em New Hampshire e isso levou a lendas posteriores sobre seu pacto com o diabo. Em 1769, a mansão que ele construiu em uma cidade pobre foi completamente queimada. Uma crença popular da época era que Moulton tinha um pacto com o diabo no qual ele teria suas botas cheias de ouro uma vez por mês em troca de sua alma. Foi dito que Moulton teve uma idéia inteligente de colocar as botas – com as plantas cortadas – em cima de um grande buraco no chão.
O diabo, se perguntando por que as botas estavam tomando tanto ouro para se preencher, descobriu o truque e exigiu vingança. Acredita-se que, quando morreu, o corpo de Moulton desapareceu do caixão e foi substituído por uma caixa de moedas estampadas com a imagem do diabo. O caixão de Moulton foi enterrado sem nenhuma marcação e sua localização é desconhecida.
6 – Padre Urbain Grandier (nascido em 1590 – morreu em 16-08-1634)
O Padre Urbain Granadier foi um sacerdote católico francês, que foi queimado na fogueira depois de ser acusado de bruxaria. Serviu como padre na igreja de Sainte Croix em Loudun, na diocese de Poitiers. Ignorando o seu voto de celibato sacerdotal, ele é conhecido por ter tido relações sexuais com várias mulheres e ter adquirido uma reputação como um sedutor. Em 1632, um grupo de freiras do convento das Ursulinas local o acusou de as ter enfeitiçado, enviando o demônio Asmodai, entre outros, para cometer atos insolentes e de maldade contra elas. Em seu julgamento, os juízes, depois de torturar o sacerdote, apresentaram documentos supostamente assinados por Grandier e vários demônios, como prova de que ele tinha feito um pacto diabólico. Elas foram escritas em latim de trás para frente e até mesmo incluiu a assinatura do próprio Satanás. O texto do pacto tem a seguinte redação (o original pode ser visto na imagem abaixo – clique para ampliá-la):
Nós, o influente Lúcifer, o jovem Satanás, Belzebu, Leviatã, Elimi,
e Astaroth, juntamente com outros, temos aceitado hoje o pacto de aliança
de Urbain Grandier, que é nosso. E nós prometemos a ele
o amor das mulheres, a flor das virgens, o respeito dos monarcas, honra, cobiça e poder.
Ele irá se prostituir durante três dias, a farra vai ser apreciada por ele. Ele nos oferece uma vez por ano um selo de sangue, sob os pés, e ele vai atropelar as coisas sagradas da Igreja e vai nos fazer muitas perguntas, com esse pacto, ele vai viver vinte anos felizes
na terra dos homens, e mais tarde juntar-nos ao pecado contra Deus.
Determinado no inferno, no conselho de demônios.
Lúcifer, Satanás, Belzebu
Astaroth Leviathan Elimi
Os selos colocados, o Diabo, o comandante, e os demônios, príncipes do Senhor.
Baalberith, escritor.
5 – Giuseppe Tartini (nascido em 08-04-1692 – morreu em 26-02-1770)
Tartini foi um compositor e violinista italiano. Ele foi um dos maiores compositores músico-instrumentais tendo escrito mais de 400 obras. Ao contrário da maioria de seus contemporâneos, ele não escreveu nenhuma música de igreja ou óperas, ele focou a maior parte de seu trabalho em concertos e sonatas para violino. Sua peça mais famosa é chamado de Devil’s Trill a Sonata. A história por trás de “Devil’s Trill” começa com um sonho. Tartini teria dito ao astrônomo francês Jérôme Lalande que sonhou que o Diabo lhe aparecia e pediu para ser seu servo. No final das aulas Tartini entregou ao diabo seu violino para testar sua habilidade e o diabo imediatamente começou a brincar com o virtuosismo de tal forma que Tartini sentiu perder sua respiração. Quando o compositor despertou, imediatamente anotou a sonata, tentando desesperadamente recuperar o que tinha ouvido tocar no sonho. Apesar da sonata ser bem sucedido com seu público, Tartini lamentou que a peça ainda estava longe de ser o que ele tinha ouvido no seu sonho. O que ele tinha escrito era, em suas próprias palavras: “tão inferior ao que eu tinha ouvido tocar que, se eu pudesse sobreviver por outros meios, teria quebrado meu violino e abandonado a música para sempre.” Você pode ouvir a parte IV da peça clicando neste link - a parte mais difícil, interpretado por Itzhak Perlman. Se você prefere uma versão mais techno da peça, você pode ouvir Vanessa Mae tocá-la aqui.
4 – Cornelius Agrippa (nascido em 14-09-1486 – morreu em 18-02-1535)
Cornelius Agrippa foi o escritor mais influente do esoterismo renascentista. Estudou direito e medicina, mas nunca obteve uma licenciatura. Ele era considerado um mago, escritor de ocultismo, teólogo, astrólogo e alquimista. Ele era um líder em matéria de direitos feministas e muitas vezes defendeu as mulheres acusadas de bruxaria. Escreveu três livros sobre o oculto que ainda estão em uso hoje. Em 1535, ele foi tachado de herege e condenado à morte. Ele escapou, mas a caminho de casa caiu doente e morreu. Após a morte de Agripa, rumores circularam sobre ele ter convocado os demônios. No mais famoso deles, Agripa, em seu leito de morte, soltou um cachorro preto, que tinha sido de sua família. Este cão preto ressurgiu em várias lendas sobre o Fausto, e na versão de Goethe tornou-se o “schwarze Pudel” Mefistófeles.
3 – Robert Johnson (nasceu em 08-05-1911 – morreu em 16-09-1938)
Robert Johnson foi um grande músico americano de Blues. Listado como o 5º entre 100 pela Rolling Stones entre os melhores guitarristas de todos os tempos. A lenda diz que ele queria ser um grande guitarrista e então foi instruído a ir até um cruzamento. Lá ele conheceu o diabo que afinou sua guitarra, dando-lhe o domínio sobre o instrumento. Johnson fez pouco para dissipar os rumores, pelo contrário, até mesmo incentivou aludindo ao fato de que ele tinha, de fato, feito um pacto com o príncipe das trevas. Ele produziu seis discos antes de sua morte aos 27 anos. A morte de Johnson é controversa mas a versão mais aceita é que ele foi apanhado paquerando uma mulher casada e que ela ofereceu-lhe um pouco de uísque, que acredita-se conter veneno colocado pelo marido. Ele foi enterrado em uma cova anônima, cuja localização ainda é incerta.
2 – Johann Georg Faust (nasceu em 1480? – morreu em 1540?)
Dr. Johann Georg Faust foi um alquimista itinerante, astrólogo e mago do Renascimento alemão. Sua vida tornou-se o núcleo do conto popular de Doutor Fausto da década de 1580, nomeadamente culminando com Marlowe, A Trágica História do Doutor Fausto (1604) e Fausto, de Goethe (1808). Diz a lenda que Fausto quis uma vida de prazer e de ter se envolvido com o ocultismo para aprender a chamar o diabo. Tendo feito isso, ele fez um trato com ele, a sua alma em troca de 24 anos de serviço de Satanás. Infelizmente, depois de 16 anos, ele lamentou seu negócio e queria cancelá-lo. As conseqüências dessa tentativa de retirar as ofertas são bem conhecidas de qualquer um que leu os vários contos ficcionais da vida de Fausto: o diabo o assassinou brutalmente.
1 – St. Theophilus of Adana (morreu em 538)
São Teófilo penitente, ou Teófilo de Adana (morto em 538), era um clérigo da Igreja no século VI que disse ter feito um pacto com o diabo para ganhar uma posição eclesiástica. Sua história é significativa, e é a mais antiga história de um pacto com o diabo. Teófilo foi o arquidiácono de Adana, Cilícia, que faz parte da Turquia moderna. Ele foi eleito por unanimidade para ser um bispo, mas negou a posição por humildade. Outro homem foi eleito em seu lugar. Quando o novo bispo privou Teófilo injustamente de sua posição como arquidiácono, Teófilo lamentou sua humildade e procurou um assistente para ajudá-lo a contactar Satanás. Em troca de sua ajuda, Satanás pediu que Teófilo renunciasse a Cristo e a Virgem Maria em um contrato assinado com seu próprio sangue. Theophilus cumpriu, e o diabo lhe deu a posição de bispo.
Anos mais tarde, temendo por sua alma, Teófilo arrependeu-se e rezou a Nossa Senhora para o perdão. Após quarenta dias de jejum, a Virgem apareceu-lhe e o repreendeu verbalmente. Teófilo pediu perdão e prometeu a Maria para que intercedesse junto a Deus. Ele então ficou em jejum por mais de trinta dias, ocasião em que Maria apareceu para ele novamente, e concedeu-lhe a absolvição. No entanto, Satanás não estava disposto a abdicar de seu poder sobre Teófilo, e por um período de três dias antes de Teófilo acordar, deixou o contrato de condenação em seu peito. Ele então entregou o contrato ao bispo legítimo e confessou tudo o que tinha feito. O bispo queimou o documento, e Teófilo expirou, de pura alegria de estar livre do fardo de seu contrato.
Desde o seu sergimento, nos anos 50, o Rock'n roll é relacoinado ao ocultismo, termo que abarca desde rituais pagãos, como mitologia egípcia e bruxaria, até adoração ao diabo. Enquanto alguns artístas e bandas se aprofundaram nos estudos do oculto, outros pegaram carona para criar polêmica e vender mais discos, além de tirar um sarro do assunto.
Nossa viagem começa pelas raízes mais profundas do ocultismo ligadas ao Rock, até aquelas banda que se utilizam de uma "fachada do mal" e algumas bandas que achavam o ocultismo, pura brincadeira.
Conheça o verdadeiro lado oculto da coisa:
(eles plantaram a semente do ocultismo no Rock'nroll)
Aleister Crowley (1875-1947) O mais famoso ocultista da história: fundou seitas, fundou religiões pagãs e escreveu livros sobre magia, demônios e poderes ocultos. Crowley era britânico e influênciou artístas, incluindo roqueiros, até após sua morte, especialmente nos anos 70. O lema "faz o que tú queres..." da religião Telema, criado por ele, é um hit até hoje.
Robert Johnson (1911-1938) Foi uma das primeiras estrelas do blues, que é uma das raízes do Rock, e lançou a figura do músico amigado com o Diabo. Reza a lenda, que Johnson foi a uma encruzilhada, á meia-noite, entregar sua guitarra para o capeta "dar uma afinada" se é que você me entende...e, esse seria o segredo do seu sucesso, cujo preço, teria sido sua morte prematura aos 27 anos.
Anton Lavey (1930-1997) Fundou a igreja satanista em 1966. Mas alto lá: ele e seus seguidores sempre disseram que não adoravam a Lúcifer. O termo "satanista" viria da palavra "Satã", que significa "oponente", e a idéia era ter uma religião baseada no eu. Lavey estudava a obra de Crowley e fazia rituais de magia vestido de diabinho e usando mulheres nuas como altar.
Descrevia a si mesmo como "o diretor mais monstruoso underground" Seus curtas artísticos abordavam temas como homossexualidade, satanismo e paganismo. Seguidor do Telema de Crowley, Anger trabalhou com Mick Jagger e Jimmy Page, das bandas Rolling Stones e Led Zeppelin, respectivamente. Também foi colega do polêmico Anton Lavey
Amigos ocultos
(poucos roqueiros levaram o ocultismo tão a sério)
Raul Seixas (1945-1989) encontrou no escritor Paulo Coelho um parceiro musical e ocultista. Ambos seguiam e divulgavam os ensinamentos de Aliester Crowley. Um dos maiores hits do Raul "Sociedade Alternativa" faz até referência á Telema com o verso "faz o que tu queres, pois é tudo da lei" lema da religião criada por Crowley.
David Bowie (1947) Interessou-se por Aleister Crowley nos anos 70, e fez várias letras com alusões ao ocultista. Depois aderiu ao esoterismo da cabala, pintando circulos de proteção pelas paredes e nas mãos dos amigos. Ao descobrir os laços de Jimmy Page com o oculto, tentou superá-lo dizendo estar envolvido com magia tibetana "o lado negro do budismo"
Led Zeppelin (1968) Vários discos da banda estampavam símbolos e temas ocultistas, incluindo o lema "faz o que tu queres, pois tudo é da lei" O mais envolvido foi o guitarrista Jimmy Page, que até comprou uma ex-casa de campo de Aleister Crowley. Nos anos 70, Page entrou numa rixa com David Bowie para ver quem manjava mais de magia e ocultismo.
Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como sourvenirs feitos com pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos de concentração. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana em seu quarto e era conhecida pelo apelido de “A Cadela de Buchenwald“, pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.
Nascida em Dresden, na Alemanha, uma cidade-mártir da II Guerra Mundial, e filha de um fazendeiro, ela era conhecida como uma criança educada e alegre no ensino elementar. Aos 15 anos deixou a escola para trabalhar numa fábrica e depois numa livraria. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela nascente ideologia nazista, o que a fez começar a ter relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA.
Artefatos apreendidos na casa de Ilse, entre eles duas cabeças.
Em 1936, começou a trabalhar como guarda e secretária no campo de concentração de Sachsenhausen perto de Berlim, onde se casou com o comandante Karl Koch, muito conhecido pelo seus “eficazes” métodos de tortura e que mais tarde tornou Buchenwald como um campo de concentração modelo pelos nazistas, o tempo médio de vida dos prisioneiros neste campo não passava de três meses.
Pedaços de peles tatuadas que eram apresentadas como troféus.
Cadela de Buchenwald
Em 1937, Ilse chegava a Buchenwald, não como guarda, mas como esposa do comandante. Influenciada por ele e por seu poder, Ilse começou a torturar e humilhar prisioneiros, em 1940, construiu uma arena de esportes fechada, com o dinheiro de prisioneiros e seus parentes e no ano seguinte se tornaria supervisora senior da pequena guarda feminina que servia em Buchenwald.
Em abril de 1945, uma equipe de inteligência da Divisão de Guerra Psicológica do Quartel-General Supremo das Forças Aliadas foi para o recém-libertado Buchenwald Camp, entrevistou sobreviventes e tentou documentar o que tinha acontecido lá. Segue um dos trechos do livro (página 64): ”…tinha todo o campo pesquisado para as pessoas com tatuagens, e eles tinham fotografado. Os presos foram mais tarde chamados para o portão pelo comandante Koch, selecionados de acordo com o esplendor de sua pele tatuada, e enviado para a enfermaria.Logo depois, os melhores exemplos de pele apareceram no Departamento de Patologia, onde foram preparados e foram mostrados aos visitantes SS como tesouros especiais durante anos. Koch tinha um “abajur” artística feita por si mesmo fora de ossos humanos esticada sobre a pele humana. Centenas de peles preparados humanos foram enviados para Berlim, por ordem do médico-chefe para os campos de concentração…”.
Ilse e outros oficiais obrigavam os prisioneiros e ficarem nus nos domingos para procurarem tatuagens e peles “em boas condições” para a construção de artefatos para casas e até mesmo artefatos pessoais bolsas, que exibiam depois com orgulho.
Ilse Koch em julgamento
Em 1941, Karl Otto Kock foi transferido para o comando de Majdanek, onde serviria por dois anos. Em 1943, entretanto, eles foram presos pela Gestapo, acusados de desvio de dinheiro e de bens judeus coletados no campo, que por lei era propriedade do Reich. Ilse ficou presa até o começo de 1945 quando foi inocentada e solta, mas seu marido foi condenado à morte e executado em abril do mesmo ano. Ela então foi viver com os membros sobreviventes de sua família na cidade de Ludwigsburg onde foi presa pelos norte-americanos em 30 de junho de 1945.
Julgada por crimes de guerra, em 1947, e condenada à prisão perpétua, foi libertada após cumprir quatro anos sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não eram conclusivas. Assim que foi libertada pelos norte-americanos, foi novamente presa desta vez pelos alemães e colocada novamente frente a uma corte de justiça, devido ao grande número de protestos pela decisão de soltura, sendo novamente condenada à prisão perpétua.
Ilse Koch cometeu suicídio se enforcando na prisão feminina de Aichach após escrever uma última carta a seu filho, em 1 de setembro de 1967 aos 60 anos de idade.
Colheita Tatuagens, cabeças encolhidas e abajures Humanos
O laboratório de patologia em Buchenwald produziu várias cabeças encolhidas no decorrer de sua pesquisa durante o tempo de Koch como comandante. Ilse ficou encantado com esses artefatos e adquiriu uma coleção deles em sua casa. Ela também descobriu o amor pela tatuagem humano. SS Coronel Dr. Lolling, chefe dos médicos da SS no sistema de campo de concentração, em 1940, iniciou um programa para a colheita de tatuagens humanos, ostensivamente para a pesquisa. As peles de prisioneiros mortos com extensa tatuagem seria esfolado e bronzeada. Esses itens macabros foram lidos e guardados pelo Ilse e fez muitas vezes feitas em bolsas, caixas de cigarro e outros itens. Alegou-se que eles foram mesmo feitas em abajures. Os abajures em questão nunca foram inseridos em evidência no julgamento e mesmo os EUA Geral a cargo da investigação, declarou que os abajures em questão foram feitas a partir de peles de cabra curtidas.
Em setembro de 1941 Karl Otto Koch foi enviado para a abertura do novo Majdanek (Lublin Konzentrationslager) acampamento na Polônia. Sua esposa Ilse ficou em Buchenwald que vive na casa Commandants com o Vice-Comandante Hermann Florstedt e acampamento médico Dr. Waldemar Hoven. Ela continuou sua assistência anterior na execução do acampamento, além de supostamente tornando-se seu amante. Em julho de 1942 o marido voltou e Florstedt por sua vez foi logo promovido a comandante em Majdanek.
Detenções e Trilhas
Em agosto de 1943 SS nazista criminoso investigador Sturmbannführer Dr. Georg Konrad Morgen, um ex-juiz, prendeu ambos os Kochs juntamente com Florstedt e Hoven. Eles foram julgados sob a acusação de peculato, tortura ilegal e assassinato de capo Dr. Walter Kramer durante seu período em Buchenwald.Ilse foi mantido preso em Weimar até o final da guerra, enquanto os outros três foram realizadas no próprio Buchenwald. O ex-comandantes Karl Otto Koch e Hermann Florstedt foram mortos por pelotões de fuzilamento SS em abril de 1945, pouco antes do fim da guerra. Dr. Hoven foi condenado à morte, mas dada a suspensão da execução, devido à sua formação médica. Ilse Koch foi declarado inocente e libertado. Ela logo foi preso logo após a ocupação aliada.
Sua Crimes de Guerra julgamento foi realizado em Dachau em 1947. Ela foi considerada culpada pelo Tribunal Allied e condenado à prisão perpétua. Em 1949, EUA Geral Lucius Barro comutou sua sentença e soltou. Ela foi novamente detido pelas autoridades da Alemanha Ocidental, que realizou uma ação penal no sistema jurídico alemão e encontrou-a culpada em 1951. Ilse Koch cometeu suicídio em 1967, enforcando-se com os lençóis da cama enquanto cumpria uma sentença de prisão perpétua na prisão de uma mulher alemã.
Menos de uma década depois, sua história seria a base solta do notório Ilse filme de exploração, She Wolf of the SS.
Coleção de pedaços de peles tatuadas em Buchenwald
Stálin, Hitler, Pol Pot, Ivan, o Terrível. Provavelmente, estes são os primeiros nomes que vêm à sua cabeça quando te perguntam sobre “mentes diabólicas”, certo? Então esta lista é para você. Saiba que algumas mulheres podem ser bem malvadas, a ponto de figurarem entre os humanos mais cruéis de todos os tempos. Veja seis mulheres infernais – e meio desconhecidas – que deixam qualquer tirano no chinelo.
Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614)
Vários nobres de sangue azul derramaram muito sangue vermelho ao longo da história, mas a Condessa Elizabeth foi uma das únicas mulheres da realeza a se tornar serial killer. A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas testemunhas afirmaram que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.
Elizabeth nunca foi sequer julgada. Mas, em 1610, a condessa foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. E ficou lá até morrer, quatro anos mais tarde.
Quer saber o pior? Tempos depois, foram encontrados textos que diziam com todas as letras que a condessa matava garotinhas porque – atenção! – gostava de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Ai, se algumas celebridades brasileiras descobrirem esse segredo de beleza…
Delphine LaLaurie (1775 - 1842)
Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. #tenso. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.
Ilse Koch (1906 – 1967)
Os homens nazistas marcaram a história com muitos casos cruéis, mas Ilse Koch mostrou que a maldade não está só no cromossomo Y. Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.
Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra – Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos “exóticos” para as cúpulas das lamparinas de sua casa! Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes apanhava feio. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou se enforcando dentro de sua própria cela.
Mary Ann Cotton (1832 – 1873)
Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.
Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher. Sério mesmo.
A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.
Belle Gunness (1859 – 1908)
Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.
Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.
A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. E aí, conspirólogos?
Katherine Knight (1955 – )
Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.