terça-feira, 13 de setembro de 2016

MISTÉRIOS, POR TRÁS DAS OBRAS.


1. Mona Lisa: um código oculto em seus olhos


Além do sorriso enigmático, quando vista sob um microscópio, os olhos da “Mona Lisa” revelam pequenos números e letras. Especialistas dizem que as letras e números mal distinguíveis representam um “código Da Vinci” da vida real: no olho direito parecem estar as letras LV, que poderiam ser a assinatura de Leonardo Da Vinci, enquanto no olho esquerdo há símbolos ainda não definidos. É muito difícil vê-los claramente, mas eles parecem ser as letras EC, ou poderia ser a letra B. No fundo, o número 72 pode ser visto, ou pode ser um L e o número 2. Além disso, o número 149, com um quarto número apagado, aparece por trás da imagem, o que sugere que Da Vinci o pintou quando estava em Milão na década de 1490. Vale lembrar que a pintura tem quase 500 anos de idade, por isso não é tão nítida e clara como quando foi originalmente concluída.



2. A Última Ceia: um quebra-cabeça matemático, astrológico e musical


“A Última Ceia” também tem sido alvo de muita especulação, geralmente centrada em torno de supostas mensagens ocultas ou sugestões encontradas dentro da pintura. Slavisa Pesci, tecnólogo da informação, criou um efeito visual interessante, sobrepondo uma versão semitransparente e espelhada da pintura em cima da original. O resultado é que duas figuras que se parecem com cavaleiros templários aparecem em ambas as extremidades da mesa, enquanto alguém possivelmente segurando um bebê está a esquerda de Jesus.
Giovanni Maria Pala, um músico italiano, também indicou que as posições das mãos e pães podem ser interpretadas como notas em uma pauta musical. Lidas da direita para a esquerda, como era característico da escrita de Leonardo, elas formam uma composição musical.
Sabrina Sforza Galitzia, investigadora do Vaticano, afirmou ter decifrado o enigma “matemático e astrológico” de Leonardo em “A Última Ceia”. Ela disse que ele previu o fim do mundo em um “dilúvio universal”, que começaria em 21 de março de 4006 e terminaria em 01 de novembro do mesmo ano. Ela acredita que isso marcará “um novo começo para a humanidade”.



3. A Criação de Adão: o cérebro flutuante


A obra de Michelangelo “A Criação de Adão” é um dos mais famosos painéis da Capela Sistina e uma das imagens mais icônicas da humanidade. Michelangelo é reconhecido como um dos maiores pintores e escultores do Renascimento italiano. O que não é tão conhecido é que ele era um ávido estudante de anatomia que, com a idade de 17 anos, começou a dissecar cadáveres do cemitério da igreja. Agora, um par de especialistas em neuroanatomia norte-americanos acreditam que Michelangelo deixou algumas ilustrações anatômicas em uma de suas obras mais famosas – a Capela Sistina.
Enquanto alguns podem julgar isso como uma coincidência, os especialistas sugerem que seria difícil de explicar que esta não era a intenção de Michelangelo. Mesmo componentes complexos dentro do cérebro, como o cerebelo, quiasma, glândula pituitária, podem ser encontrados na imagem. A faixa verde que aparece embaixo de Deus segue exatamente o caminho da artéria vertebral, por exemplo.



4. Capela Sistina: mais cérebro humano


Semelhante à obra “A Criação de Adão”, especialistas afirmam que os painéis da Capela Sistina apresentam uma outra figura de Deus com um código oculto. Eles notaram que a garganta e peito de Deus tinha irregularidades anatômicas, que não estavam presentes em qualquer outra figura no afresco. Além disso, enquanto as figuras são iluminadas na diagonal a partir do canto inferior esquerdo, o pescoço de Deus é iluminado diretamente. Eles concluíram que o que parece ser falta de jeito deve ter sido um trabalho deliberado do gênio.
Sobrepondo o pescoço de aparência estranha de Deus à fotografia de um cérebro humano visto por baixo, eles mostraram como as duas figuras combinam com precisão. Eles acrescentaram que um rolo estranho de tecido que se estende até o centro do manto de Deus poderia representar a medula espinhal humana.
O pescoço irregular na figura Deus (A) do painel corresponde a uma fotografia do cérebro humano quando visto de baixo (B), enquanto que (C) mostra as várias partes do cérebro, aparentemente escondidas na pintura.
Michelangelo também retratou outras características anatômicas em outras partes do teto de acordo com os estudiosos, em especial o rim, que era de especial interesse para ele, que sofria de pedras nos rins.



5. A Madonna com São Giovannino: avistamentos de OVNIs


“Madonna com São Giovannino” de Domenico Ghirlandaio possui um objeto interessante, em forma de disco, retratado em grande detalhe. Ele parece estar brilhando, pairando no céu sobre o ombro esquerdo de Maria. À direita da pintura, podemos ver um homem segurando seu braço direito acima de seus olhos, o que significa que o objeto era extremamente brilhante, enquanto que no canto superior esquerdo, podemos ver um objeto que se parece com o sol. “Madonna com São Giovannino” é apenas uma das inúmeras pinturas medievais retratando objetos voadores não identificados bizarros e perturbadores.



6. O Profeta Zacarias: desafiando a autoridade religiosa


A tensão entre a Júlio II e Michelangelo é bem documentada. Historiadores notam que o pintor retratou o papa em efígie como o Profeta Zacarias, enquanto um dos anjos situados atrás dele faz um gesto extremamente obsceno. O que o bebê adorável está fazendo com o seu dedo é chamado de “figa” e seu significado não é tão doce. Colocar o polegar entre o indicador e o dedo médio no velho mundo basicamente significava “f*d*-se você”.



7. David e Golias: Cabala Mística


A digitalização do teto de 1.300 metros quadrados da Capela Sistina levou a descoberta de formas que correspondem a letras hebraicas. Por exemplo, as figuras de David e Golias formam a letra Gimel, que simboliza a “força” na tradição da Cabala Mística. Os autores acreditam que Michelangelo pegou o conhecimento do judaísmo enquanto estava na corte de Lorenzo de Medici, em Florença, e toda a Capela Sistina, que dizem ser construída nas mesmas proporções que o Templo Sagrado em Jerusalém, é uma “mensagem mística perdida de amor universal” que se destinava a ser decodificada.



8. Provérbios holandeses: 112 idiomas dos Países Baixos


“Provérbios holandeses” é uma pintura de 1559 de Pieter Bruegel, o Velho, que retrata uma terra povoada por interpretações de provérbios holandeses. Há cerca de 112 idiomas identificáveis na cena. Alguns dos provérbios ainda estão em uso hoje, como “nadar contra a maré”, outros indicam a estupidez humana. Algumas imagens parecem representar mais do que uma figura de expressão, tais como o homem com uma ovelha à esquerda do centro, na parte inferior do quadro. Ele está sentado ao lado de um homem cortando um porco, que representa a expressão “um tosa ovelhas e um tosa porcos”, que significa que uma pessoa tem a vantagem sobre a outra, mas também pode representar o conselho “tose-os, mas não esfole-os”, que significa tirar o máximo de proveito de seus recursos.



9. A ceia em Emaús: um código de reconhecimento de silêncio para os cristãos


A ceia em Emaús é uma pintura do mestre barroco italiano Caravaggio. A pintura retrata o momento em que o ressuscitado, mas incógnito Jesus revela-se a dois dos seus discípulos, na cidade de Emaús, apenas para desaparecer da vista deles. A pintura é incomum pelas figuras em tamanho natural e fundo escuro vazio. A mesa apresenta uma cesta de alimentos que oscila perigosamente sobre a borda. Há também uma sombra surpreendente que parece ser a figura de um peixe, o que pode indicar um código de reconhecimento de silêncio para os cristãos.



10. Retrato do Jovem Mozart: sinais de Maçonaria


Naturalmente, as obras de arte não são poupadas do assunto da Maçonaria. Retratos de pessoas que escondem a mão podem indicar uma dedicação à causa ou um nível de hierarquia. Retratos anônimos como este de Mozart (possivelmente de Antonio Lorenzoni) podem ser exemplos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.